segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Elogie em público e corrija em particular!!

Esta reflexão é certamente desnecessária para muitos. Peço que me desculpem aqueles que, por experiência própria ou aprendizado na convivência em equipe, compreendem que elogiar em público é um grande risco. A esses desde já indico que as linhas seguintes não trarão novidades. Nas minhas voltas pelas redes sociais tenho encontrado muitas expressões de apoio ao “elogio em público”, o que indica que há um grupo de pessoas que pode ter muito a ganhar ao repensar essa prática.
É certo que respeito e confiança são pilares essenciais a quaisquer relacionamentos. Assim também sucede no ambiente de trabalho.  Sempre acreditei que corrigir em particular fosse ótima medida para estreitar a confiança e um indicativo de respeito entre as partes...  desde que “corrigir” signifique “realizar  feedback adequadamente, com intuito de melhoria”. A propósito, não existe feedback negativo se realizado de forma adequada.
O elogio em público traz impactos diversos. O que a princípio parece tão somente uma atitude de estímulo a quem é elogiado, não deixa de refletir negativamente na equipe como um todo. Nenhum líder consegue observar com proximidade suficiente as ações de cada integrante de sua equipe para estar certo de que distribuirá elogios com equidade suportável...
E é nessas ocasiões que muitos colaboradores dedicados, leais e de ótimo desempenho se perguntam: “Por que eu nunca fui elogiado em público, e meu colega foi?”.  A resposta nunca partirá do líder, mas é certo que todos os presentes terão sua versão (e nada agradável, posso assegurar) dos motivos para tal sessão de elogio público. Também é comum notar certa animosidade da equipe em relação ao profissional elogiado.
Há exceções. Por ocasião de campanhas internas, como é comum às áreas de vendas, por exemplo, é adequado elogiar publicamente o profissional que conquistou o primeiro lugar. Também é muito apropriado elogiar a equipe como um todo, ou até mesmo realizações individuais consideradas unanimemente excepcionais (como quando um colaborador evita um acidente de trabalho, por exemplo).
Talvez fosse melhor então repensarmos a proposta: “Elogie em público com a devida moderação e cautela, e dê feedbacks em particular”.

Volta às aulas gera memes e brincadeiras nas redes sociais

O retorno do ano letivo na maior parte das escolas do país virou assunto no microblog Twitter na manhã desta segunda-feira (2). Estudantes fizeram piadas e memes comentando a volta aos estudos e a hashtag #SamaOShamuNãoQueroVoltarPraEscola ocupava a segunda posição dos Trending Topics do Twitter às 12h16.
A hashtag faz menção ao meme "Juliana está desmaiada", que bombou na web em 2014. O jovem Gil Prada, morador do município de São Bento, na Paraíba, narrou um vídeo de um acidente de lancha, lançando bordões como "Meu óculos, ninguém sai", "Juliana está desmaiada", "ei, coisinha, vá devagar" e, claro, "Chama o Shamu".
Veja os memes inspirados pela volta às aulas:
Volta às aulas 22 (Foto: Reprodução/Twitter)

Volta às aulas 21 (Foto: Reprodução/Twitter)


Volta às aulas 20 (Foto: Reprodução/Twitter)

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Volta às aulas 19 (Foto: Reprodução/Twitter)


Volta às aulas 18 (Foto: Reprodução/Twitter)
Volta às aulas 17 (Foto: Reprodução/Twitter)

Volta às aulas 16 (Foto: Reprodução/Twitter)

Volta às aulas 15 (Foto: Reprodução/Twitter)

Volta às aulas 14 (Foto: Reprodução/Twitter)

Volta às aulas 13 (Foto: Reprodução/Twitter)

Volta às aulas 12 (Foto: Reprodução/Twitter)

Volta às aulas 11 (Foto: Reprodução/Twitter)

Volta às aulas 10 (Foto: Reprodução/Twitter)

Volta às aulas 9 (Foto: Reprodução/Twitter)

Volta às aulas 8 (Foto: Reprodução/Twitter)

Volta às aulas 7 (Foto: Reprodução/Twitter)

Volta às aulas 6 (Foto: Reprodução/Twitter)

Volta às aulas 6 (Foto: Reprodução/Twitter)

Volta às aulas 5 (Foto: Reprodução/Twitter)

Volta às aulas 4 (Foto: Reprodução/Twitter)

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Volta às aulas 3 (Foto: Reprodução/Twitter)

Polícia de SP vai facilitar bloqueio de celular roubado

O Apple Watch pode dar impulso ao mercado de produtos 'wearable'
Que novidades tecnológicas vão dominar as atenções neste ano que começa?
A BBC destaca e analisa cinco apostas para 2015:
1. Apple Watch
Após meses de especulação, a Apple finalmente apresentou, em setembro de 2014, seu modelo de relógio de pulso inteligente.
A Apple prometeu a novidade para o início de 2015, mas não deu datas específicas.
Além de mostrar a hora, o relógio envia mensagens, fornece localização e faz pagamentos via conexão sem-fio. Também usará apps e deve funcionar em conjunto com o iPhone 5 ou modelos posteriores.
Talvez um dos fatores mais inovadores em relação a relógios inteligentes prévios seja sua estética: tem tamanhos e cores diferentes.
Alguns analistas preveem que se o sucesso do Apple Watch for confirmado, ele pode dar impulso à indústria dos "wearables" (tecnologia de "vestir", literalmente).
2. Windows 10
Em setembro, a Microsoft anunciou detalhes de seu novo sistema operacional, o Windows 10.
Para amenizar os aspectos mais criticados do Windows 8, a empresa disse que vai recuperar algumas características de versões anteriores, como a tecla "iniciar" para o acesso rápido às funções do computador.
O Windows 10 recuperará características de versões anteriores que deixaram saudades nos usuários
O novo sistema operacional deve chegar ao mercado no início de setembro de 2015.
3. Oculus Rift, versão para consumidores
Trinta anos após os primórdios da realidade virtual, a tecnologia para vivenciá-la parece estar finalmente chegando mais perto dos consumidores.
Essa indústria tem como principal aposta os óculos Rift, cuja versão ao público em geral deve ficar pronta ao longo de 2015.
"Está a meses, e não a anos de distância", disse em novembro o diretor-executivo da Oculus Rift, Brendan Iribe.
O gadget promete realizar o sonho de trazer a realidade virtual da ficção científica à sala de estar dos fãs de games. Tanto o protótipo como a versão para programadores despertou grande entusiasmo.
Óculos podem trazer a realidade virtual para dentro das salas de estar
Os óculos vêm sendo observados com curiosidade pela indústria desde seu primeiro protótipo, de 2012, até a versão "Crystal Cove", bem mais bem acabada, apresentada no evento Consumer Eletronics Show, em 2014.
Em março deste ano, o Facebook anunciou a aquisição da Oculus por cerca de US$ 2 bilhões - uma aposta por um futuro não tão distante em que a realidade virtual e aumentada poderia ser parte da nossa vida cotidiana.
4. Google Glass, versão para consumidores
Muito tem sido dito sobre o Google Glass. No entanto, até o momento, ele não chegou ao mercado como um produto totalmente acabado.
Sua versão Explorer Edition foi colocada à venda em maio de 2014, como um produto para desenvolvedores, disponível nos EUA e no Reino Unidos por cerca de US$ 1,5 mil.
Agora, a indústria aguarda o próximo modelo, o Google Glass 2, segundo o jornal The Wall Street Journal (WSJ).
Essa nova geração de óculos inteligentes é esperada para 2015, mas não se sabe a data exata.
Acredita-se que o novo modelo já seja uma versão voltada ao consumidor, com um preço muito mais baixo e com apelo a um setor mais amplo do mercado.
O WSJ informou que o novo Google Glass usará um microchip da Intel que, segundo analistas, pode aumentar a duração de sua bateria - um dos itens criticados na versão Explorer.
5. Celular OnePlus Two
OnePlus causou burburinho ao criar celular funcional e de baixo custo
O aparelho, o primeiro e único modelo sendo comercializado pela start-up OnePlus, causou burburinho em 2014, quando foi apontado como uma das revelações do ano.
A OnePlus é sediada em Shenzen, um gigantesco centro tecnológico em ebulição na China.
E, após o sucesso do OnePlus One, a empresa confirmou o lançamento do OnePlus Two em 2015, que deve chegar às prateleiras entre abril e setembro.
O modelo atual pode dar pistas a respeito de como seria a versão Two: é um celular atraente e funcional, ao preço competitivo de US$ 299 nos EUA para um modelo de 16 giga de memória.
Foi projetado para competir com modelos de grande peso, como o Samsung Galaxy S5, o HTC One M8 e o Google Nexus 5.
O OnePlus usa o sistema operacional CyanogenMod, sistema de código aberto para celulares e tablets baseado no Android.
Mas o OnePlus One ainda não está disponível na América Latina. A empresa diz estar em expansão e aumentando o número de países onde pretende vender o que é, por enquanto, seu único celular.

Garota de 7 anos hackeia Wi-Fi público em 11 minutos





Uma garota de apenas 7 anos foi capaz de hackear um hotspot de Wi-Fi público em exatos 10 minutos e 54 segundos. A façanha aconteceu através de uma campanha da Hide My Ass, empresa de segurança britânica.
Segundo a companhia, a ideia era demonstrar a facilidade com que uma conexão pode ser controlada por uma pessoa comum, mesmo sem conhecimentos avançados. Para isso, a pequena Betsy Davis apenas assistiu um tutorial em vídeo e foi capaz de executar um ataque Man-in-the-Middle, que permite roubar dados de outros computadores ligados ao hotspot.
Ao fazer uma busca procurando por tutoriais a respeito, Betsy constatou ainda 11 milhões de resultados no Google, além de cerca de 14 mil tutoriais no YouTube.
De acordo com pesquisa feita pela empresa, só no Reino Unido, 59% dos usuários acessam hotspots inseguros de Wi-Fi, com um a cada cinco deles usando a conexão ao menos uma vez por semana. Além disso, 31% dos usuários transmitem e-mails e documentos nessas redes e 19% acessam elas para entrar em bancos.

Cinco dos lançamentos tecnológicos mais aguardados para 2015

O Apple Watch pode dar impulso ao mercado de produtos 'wearable'
Que novidades tecnológicas vão dominar as atenções neste ano que começa?
A BBC destaca e analisa cinco apostas para 2015:
1. Apple Watch
Após meses de especulação, a Apple finalmente apresentou, em setembro de 2014, seu modelo de relógio de pulso inteligente.
A Apple prometeu a novidade para o início de 2015, mas não deu datas específicas.
Além de mostrar a hora, o relógio envia mensagens, fornece localização e faz pagamentos via conexão sem-fio. Também usará apps e deve funcionar em conjunto com o iPhone 5 ou modelos posteriores.
Talvez um dos fatores mais inovadores em relação a relógios inteligentes prévios seja sua estética: tem tamanhos e cores diferentes.
Alguns analistas preveem que se o sucesso do Apple Watch for confirmado, ele pode dar impulso à indústria dos "wearables" (tecnologia de "vestir", literalmente).
2. Windows 10
Em setembro, a Microsoft anunciou detalhes de seu novo sistema operacional, o Windows 10.
Para amenizar os aspectos mais criticados do Windows 8, a empresa disse que vai recuperar algumas características de versões anteriores, como a tecla "iniciar" para o acesso rápido às funções do computador.
O Windows 10 recuperará características de versões anteriores que deixaram saudades nos usuários
O novo sistema operacional deve chegar ao mercado no início de setembro de 2015.
3. Oculus Rift, versão para consumidores
Trinta anos após os primórdios da realidade virtual, a tecnologia para vivenciá-la parece estar finalmente chegando mais perto dos consumidores.
Essa indústria tem como principal aposta os óculos Rift, cuja versão ao público em geral deve ficar pronta ao longo de 2015.
"Está a meses, e não a anos de distância", disse em novembro o diretor-executivo da Oculus Rift, Brendan Iribe.
O gadget promete realizar o sonho de trazer a realidade virtual da ficção científica à sala de estar dos fãs de games. Tanto o protótipo como a versão para programadores despertou grande entusiasmo.
Óculos podem trazer a realidade virtual para dentro das salas de estar
Os óculos vêm sendo observados com curiosidade pela indústria desde seu primeiro protótipo, de 2012, até a versão "Crystal Cove", bem mais bem acabada, apresentada no evento Consumer Eletronics Show, em 2014.
Em março deste ano, o Facebook anunciou a aquisição da Oculus por cerca de US$ 2 bilhões - uma aposta por um futuro não tão distante em que a realidade virtual e aumentada poderia ser parte da nossa vida cotidiana.
4. Google Glass, versão para consumidores
Muito tem sido dito sobre o Google Glass. No entanto, até o momento, ele não chegou ao mercado como um produto totalmente acabado.
Sua versão Explorer Edition foi colocada à venda em maio de 2014, como um produto para desenvolvedores, disponível nos EUA e no Reino Unidos por cerca de US$ 1,5 mil.
Agora, a indústria aguarda o próximo modelo, o Google Glass 2, segundo o jornal The Wall Street Journal (WSJ).
Essa nova geração de óculos inteligentes é esperada para 2015, mas não se sabe a data exata.
Acredita-se que o novo modelo já seja uma versão voltada ao consumidor, com um preço muito mais baixo e com apelo a um setor mais amplo do mercado.
O WSJ informou que o novo Google Glass usará um microchip da Intel que, segundo analistas, pode aumentar a duração de sua bateria - um dos itens criticados na versão Explorer.
5. Celular OnePlus Two
OnePlus causou burburinho ao criar celular funcional e de baixo custo
O aparelho, o primeiro e único modelo sendo comercializado pela start-up OnePlus, causou burburinho em 2014, quando foi apontado como uma das revelações do ano.
A OnePlus é sediada em Shenzen, um gigantesco centro tecnológico em ebulição na China.
E, após o sucesso do OnePlus One, a empresa confirmou o lançamento do OnePlus Two em 2015, que deve chegar às prateleiras entre abril e setembro.
O modelo atual pode dar pistas a respeito de como seria a versão Two: é um celular atraente e funcional, ao preço competitivo de US$ 299 nos EUA para um modelo de 16 giga de memória.
Foi projetado para competir com modelos de grande peso, como o Samsung Galaxy S5, o HTC One M8 e o Google Nexus 5.
O OnePlus usa o sistema operacional CyanogenMod, sistema de código aberto para celulares e tablets baseado no Android.
Mas o OnePlus One ainda não está disponível na América Latina. A empresa diz estar em expansão e aumentando o número de países onde pretende vender o que é, por enquanto, seu único celular.

A internet das coisas e realidade virtual são apostas para CES 2015

A feira Consumer Electronics Show, a CES, mostra qual o caminho as empresas de tecnologia vão seguir durante os próximos 12 meses. No evento que começa nesta segunda-feira (5), a indústria aposta nos gadgets vestíveis, que vão desde relógios inteligentes a fones de ouvido que fazem o usuário escutar melhor, e em eletrodomésticos conectados e casas inteligentes, que permitem controlar até o cafézinho pelo smartphone.
Tendências vistas em outros anos voltam com força em 2015, como carros que dirigem e estacionam sozinhos e TVs com resolução 4K, quatro vezes maior que a Full HD (1080p). Os televisores devem chegar com preços mais acessíveis e com mais oferta de conteúdo neste formato, que ainda é escasso.
Nesta segunda (5), a CES 2015 tem seu dia de coletivas de imprensa promovidas pelas principais companhias. As portas do centro de convenções de Las Vegas abrem ao público na terça-feira (6), para que as mais de 150 mil pessoas esperadas possam visitar os estandes de mais de 3,2 mil empresas e conhecer cerca de 25 mil novos produtos.
Conheça algumas das tendências que a CES 2015 pode trazer:
Nest, empresa do termostato de mesmo nome (foto), foi comprada pelo Google (Foto: Divulgação/Nest)Termostato inteligente Nest foi comprado pelo
Google (Foto: Divulgação/Nest)
Internet das coisas
Máquinas de lavar, fechaduras, cafeteiras, lâmpadas. Na CES 2015, todas elas estão conectadas à web e serão acessadas pelo smartphone e por aplicativos. Dependendo do que você deseja, no caminho de casa, pode-se tirar o celular do bolso e acender as luzes da casa, colocar a roupa para lavar, controlar a temperatura do ambiente e até deixar o cafézinho pronto.
O celular também se transforma na chave de casa e do carro, que no evento deve estar ainda mais conectado. Com um smartphone, você pode ver até onde deixou o veículo estacionado ou, no caso de emprestá-lo para alguém, conferir onde ele está.
Um dos maiores problemas dos aparelhos conectados é que nem todos conversam entre si, já que são feitos por empresas diferentes. Tecnologias como o HomeKit, da Apple, podem ajudar neste problema. Espera-se que os primeiros aparelhos do tipo sejam mostrados na CES 2015.
TV 4K da LG tem tecnologia NFC e permite que um celular compatível reproduza o conteúdo do televisor (Foto: Divulgação/LG)TVs 4K devem finalmente ficar mais baratas em
2015 (Foto: Divulgação/LG)
TVs 4K mais baratas
2014 ficou apenas na expectativa em relação a uma baixa de preços das TVs 4K. As fabricantes, no entanto, dizem que será em 2015 que quem for comprar um novo televisor, poderá adquirir um modelo com altíssima resolução por pouco a mais do que um novíssimo Full HD – pelo menos nos Estados Unidos.
As empresas devem mostrar aparelhos ainda mais finos e com novas tecnologias de imagem, tudo para que o usuário veja seus filmes e seriados observando os mínimos detalhes. Entretanto, ainda falta conteúdo para quem tem estes televisores, que tem que se contentar com poucos seriados no Netflix e alguns vídeos do YouTube.
Emissoras nos Estados Unidos devem começar a apresentar conteúdo no formato ainda em 2015. O que se espera é que também seja anunciado um tipo de disco Blu-ray com filmes em 4K. Não se sabe, contudo, se eles funcionarão nos tocadores já disponíveis ou em um outro específico para a altíssima resolução.
audi sistema que estaciona sozinho ces 2014 (Foto: Gustavo Petró/G1)Modelo da Audi tem recurso que faz veículo
estacionar sozinho (Foto: Gustavo Petró/G1)
Carros inteligentes
Na CES 2014 foram mostrados carros que dirigem e estacionam sozinhos. Com mais um ano de desenvolvimento, a feira em 2015 promete mais veículos inteligentes, que apresentam mais segurança para os passageiros.
Embora a tecnologia para que eles andem sozinhos nas ruas ainda tenha que evoluir bastante – e leis ainda devem ser aprovadas para tal – as demonstrações buscam impressionar os visitantes. O que as montadoras devem mostrar está dentro do carro, com telas conectadas na internet oferecendo desde informações diretamente do Google quanto acesso a entretenimento, como vídeos e músicas online.
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Apple Watch (Foto: Divulgação/Apple) 
Apple Watch, o relógio inteligente da criadora do
iPhone (Foto: Divulgação/Apple)
Smartwatches e vestíveis
Os relógios inteligentes foram um dos assuntos mais comentados da CES 2014, mas também causaram bastante decepção por não apresentarem funções muito úteis. Mas ao longo do ano novos aparelhos foram apresentados, como o Moto360, da Motorola, e o Apple Watch, da Apple. Eles fizeram a diferença e outras empresas devem mostrar produtos concorrentes.
A grande maioria dos smartwatches e dispositivos vestíveis são voltados para a área de fitness, o que pode mudar com novos aparelhos voltados para outras áreas na CES 2015.
Realidade virtual acessível
Os smartphones com telas grandes se tornaram a porta de entrada para mundos de realidade virtual. No caso da Samsung, com o Galaxy Note 4, basta colocá-lo em um acessório para que o usuário mova a cabeça e possa andar em um mundo criado pelo computador e interaja de modo natural com ele.
Outras empresas devem seguir o mesmo caminho, mostrando dispositivos mais simples e que usam o celular. Mas com a compra do Oculus Rift pelo Facebook por US$ 2 bilhões, outras companhias devem mostrar seus aparelhos com melhor resolução de imagem e com sensores aprimorados para captar os movimentos da cabeça do usuário. A Sony é uma delas e deve mostrar uma versão mais próxima da final do seus óculos Morpheus, do PlayStation 4, que impressiona todos que o testam

Sony investirá US$ 890 milhões para aumentar produção de sensores

A Sony disse que gastará 105 bilhões de ienes (equivalente a US$ 892,4 milhões) para elevar sua capacidade de produção de sensores de imagem, ampliando o foco no negócio que está se tornando um dos mais fortes da empresa em meio às dificuldades sofridas pelos segmentos de TV e operações móveis.
A Sony disse esperar que a demanda cresça ainda mais para os sensores de imagem CMOS, usados em tablets e smartphones como o iPhone, da Apple.
A Sony disse que aumentará a capacidade total de produção, em suas três fábricas no Japão, para 80 mil unidades por mês até o fim de junho de 2016. Atualmente, a empresa produz 60 mil unidades por mês.

Começa a consulta pública para regulamentar o Marco Civil da Internet

Começa a consulta pública para regulamentar o Marco Civil da Internet

 

O governo inicia nesta quarta-feira (28) a regulamentação dos pontos pendentes do Marco Civil da Internet, que entrou em vigor em junho de 2014, mas deixou pontos polêmicos em aberto, como a neutralidade de rede e como ficam guardados os registros dos acessos a serviços na internet.
O Marco Civil é uma legislação específica sobre princípios, garantias, direitos e deveres dos usuários de internet no Brasil.
Uma consulta pública receberá colaborações da sociedade para dar suporte ao decreto presidencial que fechará essas lacunas - um exemplo são as condições em que vão existir exceções às regras. A cargo do Ministério da Justiça, a iniciativa foi aberta nesta quarta e tem previsão de durar 30 dias, mas pode ser prorrogada.
Pela primeira vez, a Presidência resolveu recorrer ao expediente para construir um decreto. O ministério diz que o uso da consulta pública já havia sido usada para montar o projeto aprovado no Congresso (Veja como ela mudou abaixo). “É algo bastante inovador, que cabe com o histórico do que é o Marco Civil da Internet desde a sua origem”, diz Gabriel Sampaio, titular da Secretaria de Assuntos Legislativos, ligada à pasta.
Neutralidade de rede
Um dos pontos que tem despertado mais debate é a neutralidade da rede. Os defensores afirmam que o item é importante para que provedores de internet não possam determinar que um conteúdo seja acessado com mais velocidade do que outro - ou seja, empresas poderiam negociar um contrato com as operadoras para agilizarem a velocidade de conexão aos serviços fornecidos por elas.
As operadoras argumentam que a neutralidade impede a realização de promoções que prevejam diferentes velocidades.
Um dos princípios que regem a internet, a questão vem sendo debatida em todo o mundo e está prestes a ser regulada também nos Estados Unidos. Para tratar do tema, o Marco Civil da Internet determina que a Presidência consulte o Comitê Gestor da Internet (CGI.br) e a Agência Nacional das Telecomunicações (Anatel).
O CGI.br conduz desde 19 de dezembro sua própria consulta pública, que será encerrada no dia 31, para basear suas contribuições. Já a Anatel, consultada pelo G1, informou, por meio de sua assessoria, que se manifestará no momento adequado. “Nesse momento do debate, fica a critério dos órgãos encaminhar ou não suas sugestões”, diz Sampaio, para quem a consulta "fortalece o papel desses órgãos".
Veja abaixo os pontos que serão tratados na consulta pública:
Selo Marco Civil da Internet (Foto: ARTE/G1)
Princípio da internet
O Marco Civil estabelece que a neutralidade de rede deve ser assegurada pelos provedores de rede, mas garante algumas exceções. O decreto deverá tratar apenas de situações em que a neutralidade de rede poderá ser deixada de lado, ou seja, quando dados enviados pela internet poderão “furar a fila” e receber prioridade. As condições em que isso poderá ocorrer já foram estabelecidas pelo Marco Civil da Internet, mas devem ser detalhadas. A degradação do tráfego poderá ocorrer para priorizar serviços de emergência (de segurança pública ou de telemedicina, por exemplo) e para respeitar requisitos técnicos à prestação adequada de serviço de conexão.

Selo Marco Civil da Internet (Foto: ARTE/G1)
Registros, dados pessoais e comunicações privadas
O Marco Civil também indica que a captação, armazenamento e o tratamento de registros de comunicações ou de dados pessoais no território brasileiro devem respeitar a legislação nacional. A regra vale quando ao menos um dos terminais está no Brasil, assim como quando a empresa, mesmo que sediada no exterior, oferte seus serviços no país. O decreto vai definir como infrações a essas regras serão apuradas.

Selo Marco Civil da Internet (Foto: ARTE/G1)
Provedores de internet
Os provedores de internet são obrigados a manter os registros de conexão de seus clientes por um ano, em ambiente controlado, seguro e sob sigilo. Os aspectos técnicos com que esses bancos de dados, que não podem ser terceirizados, deverão ser mantidos também serão tratados no decreto.

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Selo Marco Civil da Internet (Foto: ARTE/G1)
Serviços conectados
Os sites, aplicativos para smartphones e tablets, redes sociais e outras aplicações na internet também tem a obrigação guardar os registros das vezes que seus usuários acessaram os serviços. Diferentemente dos provedores de acesso, devem armazenar esses registros por apenas seis meses. O decreto também definirá as condições de manutenção desses bancos.

 

Serviço online permite verificar se um jogo é compatível com o seu PC


Sempre que um novo game é lançado, além da curiosidade em jogá-lo, surge a dúvida se o PC será capaz de executá-lo. Os fabricantes costumam divulgar os requisitos mínimos na ficha técnica do game. Porém nem sempre os gamers estão dispostos a avaliá-la ou simplesmente não conseguem interpretá-la.
Nesta coluna, você vai conhecer um site que verifica se o computador suporta um determinado game e identifica quais os recursos de hardware necessários ou não atendidos nos requisitos mínimos.
Sobre o serviço
O Checkreq está disponível em português. Na página inicial, é exibida uma caixa de busca em que o leitor poderá digitar o game desejado, inclusive contar com a correção do recurso de escrita automática. Também existe a possibilidade de verificar a lista completa de games já cadastrada no banco de dados do serviço.
Para usar o verificador, é necessário ter o plug-in do Java instalado e habilitado no navegador. O plug-in está disponível gratuitamente para download neste link. Após instalado, será preciso criar uma conta no serviço – é possível usar as credenciais do Steam, Google Plus, Facebook, ou cadastrar um novo login.
Usando a verificação
O processo de verificação de compatibilidade é muito simples. Após informar o nome do game desejado, basta clicar no botão "Verificar". Será exibida uma janela no navegador e, nela, a solicitação de permissão para que o programa utilize o plug-in do Java. Para conceder a permissão de verificação, clique no botão "Run". O processo de verificação de compatibilidade pode demorar alguns minutos, dependendo da velocidade da conexão com a internet e o desempenho do PC.












Após o término da verificação, é exibido um relatório comparando as informações obtidas com os requisitos mínimos para a execução do game.






Se algum item não for suportado, ele virá marcado com uma indicação em vermelho. O serviço também irá exibir uma lista sugerindo games compatíveis com a configuração do PC.

Serviço on-line permite criar apresentação com álbum de fotos do Facebook

  • Fazer fotos e publicá-las nas redes sociais é uma das "manias nacionais", seja no Instagram ou no Facebook. E que tal criar uma apresentação com as fotos armazenadas no computador, ou no próprio perfil no Facebook?
    É o que promete um serviço on-line chamado Photo Carousel. Com ele é possível criar em quatro etapas apresentações com as fotos já publicadas em álbuns no Facebook ou guardadas no computador. Depois, basta compartilhar com os amigos.

    Como funciona o programaNessa coluna, será demonstrado como criar uma apresentação usando um álbum de fotos publicado no Facebook. Para acessar o serviço, clique aqui

VALE A PENA INSTALAR O WINDOWNS 10?


A Microsoft apresentou esta semana o Windows 10, substituto do Windows 8 que chega ano que vem e já está disponível em versão de testes. Eles pularam o “9” porque a mudança é tão radical, segundo a empresa, que não faria sentido seguir a sequência. Mas isso não quer dizer que o novo sistema seja uma grande evolução, necessariamente. O próximo Windows será um dos poucos casos na indústria de tecnologia em que as principais vantagens são retrocessos. E eles são, de certa forma, bem-vindos.
Chega a ser levemente constrangedor ver este vídeo introdutório de Joe Belfiore, vice-presidente de Windows, da Microsoft:
Ele diz: “A primeira coisa que você irá perceber é que o menu iniciar está de volta”. O segundo destaque? Os novos aplicativos, que antes só rodavam em tela cheia (como em um tablet), agora podem ter as suas janelas maximizadas ou com seu tamanho ajustado. Duas coisas que estou acostumado desde 1992, no Windows 3.1. Mas ele apresenta isso com um certo entusiasmo. No finzinho do vídeo, Belfiore ainda mostra que o prompt do DOS, uma relíquia dos anos 80, ganhou agora a função de copiar e colar. As duas outras novidades, efetivamente novas funções apresentadas no vídeo, já estão presentes no Linux e no Mac OS (nativamente ou por apps) há bastante tempo.
O problema da Microsoft agora não é necessariamente a falta de novidades – daqui para o lançamento muita coisa diferente pode aparecer –, mas justamente quais coisas a empresa decidiu reforçar na apresentação. Elas mostram que tudo que era efetivamente novo no Windows 8 está sendo abandonado, ou deixado em segundo plano. “Nós tivemos algumas experiências que não foram muito bem, então estamos tentando aprender com isso para fazer tudo ficar melhor”, admitiu Belfiore.
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A verdade é que tanto o visual quanto as funcionalidades do Windows 8 partiram de duas premissas que parecem equivocadas, em retrospectiva: que as pessoas estariam, em 2014, usando primordialmente notebooks com tela touch ou tablets para trabalhar e que preferimos ver informações selecionadas em quadradinhos do que entrar nos aplicativos e fazermos o que quisermos. Os chamados “live tiles”, que ficam se atualizando mostrando uma nova foto de amigo na rede social ou o seu próximo compromisso da agenda, ocupam espaço demais e trazem informação de menos – como os “carrosséis de notícias” dos portais. Há formas melhores de apresentar a informação.
Apesar do esforço no campo de tablets e smartphones, o Windows ainda é um sistema para computadores primordialmente, e à medida que as pessoas usam iPads ou Androids para coisas mais pessoais, de fato (chat com amigos, redes sociais, vídeos, compras, etc), a máquina com Windows vira a estação para trabalho, em casa ou na empresa. E para quem está trabalhando mesmo, a combinação tela maior + teclado + mouse ainda é a coisa mais prática e rápida que existe para fazer coisas rápido.
Com os aplicativos “modernos” maximizados por definição, sem a opção de olhar para duas janelas ao mesmo tempo, com a tela inicial mostrando os quadradinhos coloridos por padrão, o Windows efetivamente virou algo menos voltado à produtividade, seu grande forte. Também é verdade que bastava ir para o desktop “clássico” que quase tudo estava lá, e muitas das reclamações foram exageradas. Mas isso não esconde o fato que todas as ideias principais, apresentadas como novidade no Windows 8 não fizeram o Windows evoluir como ferramenta para fazer coisas.
Em termos de performance o Windows 8 foi um belo ganho. Nunca o Windows travou tão pouco e foi tão rápido. Ele parece ser mais leve que outros sistemas. Mas isso é o mínimo que se espera de um sistema novo. Agora, o Windows 10 está sendo vendido com foco em empresas, que obviamente não viram muitos motivos para migrar para o Windows 8. O Windows 10 será “o mais gerenciável”, disse Belfiore. Será suficiente?

O Windows 7 já funciona muito bem para a maioria das pessoas. Isso deveria ser comemorado, de certa forma, pela Microsoft. Ela criou um negócio bom e duradouro há 5 anos, uma eternidade no mundo de TI. E o Windows 10 é um pedido de desculpas pelo Windows 8. Algo como “nós estávamos no caminho certo, foi mal tentar algo bizarro. Vamos voltar ao conhecido e melhorá-lo”. Mas se ela quiser que as pessoas abram a carteira para adotar um novo sistema, com novas ideias, será preciso apresentar mais e melhores motivos.
O que esperar da segurança digital em 2015?
 
Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados etc.) vá até o fim da reportagem e utilize o espaço de comentários. A coluna responde perguntas deixadas por leitores todas as quintas-feiras.

Não dá para dizer que 2014 foi um bom ano em segurança da informação, mas a coluna Segurança Digital pode "comemorar" (com aspas, pois é difícil comemorar acertos de tragédias) o resultado das previsões arriscadas para o ano passado: embora brechas seríssimas tenham sido apresentadas em 2014, o ano foi marcado pela invasão de empresas – como a Sony, a Target e a Home Depot –, exatamente como diz um texto publicado em dezembro de 2013.
Pouco se teve noticia de uso prático de falhas como o Poodle ou o Heartbleed, reveladas durante o ano. São brechas graves que exigiram sim ações imediatas de desenvolvedores de software, mas não há medição concreta do dano que causaram.
O armazenamento de dados na nuvem, como apontado em 2013, foi também responsável pelo vazamento das fotos de celebridades durante o ano passado.
E o que será diferente em 2015? Bem pouco. As tendências seguem as mesmas: ainda há espaço para mais dados na nuvem. Esse comportamento é puxado pelo uso cada vez mais frequente de dispositivos móveis e consequentemente pela necessidade de sincronização entre diferentes sistemas (computadores, celulares, tablets, notebooks).
Não há nenhuma mudança estrutural prevista na internet para o curto prazo. Os principais sistemas operacionais também não planejam qualquer mudança drástica em seus recursos de segurança.
Nesse quadro, mais empresas podem sofrer ataques em 2015 e alguns deles podem ser novamente ligados a grupos vinculados a governos. Os usuários continuarão sendo a principal porta de entrada para ataques.
Em outro ângulo, 2015 promete facilitar o acesso a ferramentas de criptografia com o "End-to-End" do Google e do Yahoo, o "Let's Encrypt" da Mozilla e da organização EFF e a implementação de mensagens codificadas no WhatsApp. É difícil dizer até que ponto essas medidas serão sentidas pelas autoridades já este ano, mas assim como a rede "Tor" se popularizou com o conjunto "Tor Browser", o uso comum dessas ferramentas se apresentará como novo desafio para a polícia.
O uso desse tipo de software diminuirá a eficácia de grampos, reduzindo a quantidade de dados que pode ser obtida pela interceptação de dados, seja esta legítima ou ilegítima. São consequências das revelações de Edward Snowden, que aparentemente ainda não acabaram.
Espera-se, portanto, que as autoridades se ocupem com a criação de novas tecnologias de investigação para compensar essas restrições. Isso já foi visto em 2014 com uma ação da polícia brasileira na rede de anonimato Tor, mas o FBI também conseguiu derrubar diversos sites escondidos pela rede. Apesar disso, muitos sites ainda permanecem no ar. A sobrevivência deles por mais um ano pode se tornar um marco importante para a confiabilidade do Tor.
A popularização dessas ferramentas e as ações policiais podem fortalecer ainda mais o debate acerca da privacidade. O uso de criptografia ainda é um terreno judicialmente complicado, e é provável que os próximos anos tragam alguma resposta: afinal, você pode ser obrigado a revelar uma senha?
E você, está com a bola de cristal funcionando para arriscar alguma previsão?
 
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